sexta-feira, 28 de novembro de 2008

desenhos de luz do Aikido

o Sensei Bueno


um aprendiz


uma inteiração


outro aprendiz


outro mais


vários


Foi ontem, no Aikido Harmonia.
fiz estas fotos em paralelo ao fotógrafo Genésio,
eles tiveram esta idéia linda,
no escuro, com lanternas, para registrar os movimentos,
caminhos de luz
e eu tive a oportunidade de presenciar.

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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

recomendo


Adicionar imagem














estas tirinhas são do daniloz
eu adoro


sobre a cabeça do deus sol Rá

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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

domingo, 23 de novembro de 2008

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

terça-feira, 18 de novembro de 2008

"dragon head"


seguindo o estímulo seguinte
(sugerido pela Beá)

"dragon head"
performance da Marina Abramovic
onde ela fica absolutamente imóvel enquanto uma serpente percorre sua cabeça


para tal, inclui o manequim de alfaiate que herdei do meu bisavô









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sábado, 15 de novembro de 2008

enfrentamento



vi na Bienal um vídeo de uma performace da Marina Abramovic de 1978 - Three
impressionante

uma superfície branca cercada, duas pessoas (Marina e Ulay) e uma cobra
são duas horas de enfrentamento, cara a cara,
a artista e a cobra se encaram e espelham seus movimentos

o medo e a criação


tive que reproduzir a experiência, em modelo, claro
com cobre e pedra







e apareceu o terceiro elemento
uma mancha no papel que eu não havia notado


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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

sementeira 4



mais um videozinho,
este percorre o desenho
da sementeira de lótus

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sábado, 8 de novembro de 2008

a ave do fogo



fênix, falcão, águia ou Hórus?




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foi a forma que o feixe de luz adotou
falconiforma
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focado, produziu fogo

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domingo, 2 de novembro de 2008

o fio



o fio dos druidas se partiu todo, em muitos pedaços. não entendi como foi que isso pode acontecer. amarrei os pedaços em forma da fardo e fiquei com a questão na cabeça: quem ou o que fez uma coisa destas?? fiquei observando, todas as pontinhas estavam pretas como se tivessem sido queimadas, mas era um trabalho tão minuciosamente executado, era estranho. o pequeno mistério se perdeu entre outras tantos. resurgiu outro dia. de repente, comecei a ver uma fumacinha branca e aguda saindo da minha mesa, aqui do meu lado a fumacinha saindo impetinente. foi aí que eu entendi tudo. o sol mudou, como muda sempre, de posição e o novo ângulo pegava em cheio na minha esfera de vidro que se enfilera a outras companhias: pedras, cristais, sementes, todos habitantes da minha mesa. o novo alinhamento provocava, em segundos, um ponto tão quente que queimava o tampo de madeira. Tive que mudar tudo de lugar para não incendiar a casa. olhei de novo para o fio partido e para as duas esferas de cristal e para o fundo da caixa de pedra da caixa e para a janela. era o fim do mistério. o próprio sol.