
olhei para a sapateira abarroada de sapatos, sandálias, tênis, chinelos...
- assim não dá! foram cinco minutos.
foram dois sacos cheios e não fez diferença nenhuma,
continua cheia de possiblidades.
tirei os sapatos de gente que eu não vou “ser” mesmo, nem ser mais e nem de jeito nenhum.
não fez falta nenhuma,
ficou só mais arejada – a sapateira e eu.
.
- assim não dá! foram cinco minutos.
foram dois sacos cheios e não fez diferença nenhuma,
continua cheia de possiblidades.
tirei os sapatos de gente que eu não vou “ser” mesmo, nem ser mais e nem de jeito nenhum.
não fez falta nenhuma,
ficou só mais arejada – a sapateira e eu.
.
4 comentários:
incrível quando se faz a limpa e o que sobra é a gente mesmo!
parabéns. Com roupa eu acho fácil. problema é o RESTO da traquitana.
bj
anna, pensei mesmo em você enquanto fazia o "serviço"!
beijo
também acho guga! o resto das tranqueiras, principalmente as descabidas e inúteis, guardo todas!
a mim parece uma missão ampará-las em sua desconexão!
Postar um comentário