quinta-feira, 20 de novembro de 2008

oroborus




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8 comentários:

Anônimo disse...

Agora entendi o ciclo.Sobra o vácuo.
Toda performance termina em vácuo.
Günther.

Anônimo disse...

Somem até as manchas aleatórias.
Günther.

anna disse...

serpente engolindo o rabo...

eternidade nesse mesmo casco não me atrai nem um pouquinho.

Marcio Zamboni disse...

algo nessa foto atrai comentários nonsense. não sou eu que vou quebrar a corrente.

"o infinito. o meta-intestino. o intestino da cobra que engole o próprio intestino da cobra. e o próprio engolimento do intestino forma a secção de um intestino. e o inestino, não a comida, é o próprio alimento do inestitno. oh eterno vazio do inestino!"

Anônimo disse...

"Sense ou nonsense"eis a questão.
Omelete,digo,
Günther.

Silvia disse...

vou responder a todos com post acima, para não quebrar e, mais, estimular a corrente do nonsense

daniloz disse...

o que faz o símbolo da base, alicerce do começo, o pé, caucado tão direcionador do ciclo incondicional da cobra que se come e se come e se come e se come e se come?

Silvia disse...

quer uma resposta, danilo??
será porque contem? embasa? ou porque são dois e nos lembra a dualidade?
(pés, mãos ou asas / princípio ou fim)