"O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa, era uma imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás de casa. Passou um homem depois e disse: essa volta que o rio faz por trás de sua casa se chama enseada. Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás de casa, era uma enseada. Acho que o nome empobreceu a imagem."
16 comentários:
Oi, Bê
Adorei a desorganização natural dos elementos pela chuva.
Muito³ bom, arte no caos...
Aliás, existe o caos?
olhar aguçado !
beá, juro que vi ordem, só não dá para dizer que fosse intencional!
caos, gilberto? existe!
bem, acho que é o estado entre ordens ou, talvez, uma ordem seja apenas um estágio passageiro entre os caos...
acho que o caos é fundamental à criação, gilberto, é quando as coisas se disponibilizam à novas composições!
hehehe, drake, o olhar estava aguçado mesmo... o foco do celular é que era difuso!
as coisas se revelam para aqueles que sabem ver
especialmente lindo o entardecer de ontem.
deu até esperança.
e pensar que eu tava junto.
legal o elastiquinho, bê.
é, márcio, é uma delícia exercitar o olhar!
anna, foi um momento de rara beleza, um céu super colorido e a luz quente fazia as cores vibrarem... pura esperança!!
hehehe, franka, uma delícia de passeio...
você reparou nos seus pezinhos junto das folhas máscara?
A ordem da desordem.
salve, peri!
que bom que você deixou a ala das verbas circulantes e veio passear na desordem da praça conosco!
Salve Bê,
Estou aqui apreciando seus recortes
do grande desenho feito pelos ventos e chuvas .... circulantes.
Uma obra orgânica na acepção da palavra.
é, peri, esta é uma obra aberta... aos ventos circulantes!
Postar um comentário