domingo, 4 de novembro de 2007

domingo



caminhar numa praça, num por do sol luminoso,




após um longo dia chuvoso



pode revelar



se reparar bem


muitos desenhos pelo chão.

16 comentários:

Beá Meira disse...

Oi, Bê
Adorei a desorganização natural dos elementos pela chuva.

Gilberto Porcidonio (Puppet) disse...

Muito³ bom, arte no caos...

Aliás, existe o caos?

Anônimo disse...

olhar aguçado !

Silvia disse...

beá, juro que vi ordem, só não dá para dizer que fosse intencional!

Silvia disse...

caos, gilberto? existe!
bem, acho que é o estado entre ordens ou, talvez, uma ordem seja apenas um estágio passageiro entre os caos...

acho que o caos é fundamental à criação, gilberto, é quando as coisas se disponibilizam à novas composições!

Silvia disse...

hehehe, drake, o olhar estava aguçado mesmo... o foco do celular é que era difuso!

Anônimo disse...

as coisas se revelam para aqueles que sabem ver

anna disse...

especialmente lindo o entardecer de ontem.
deu até esperança.

Anônimo disse...

e pensar que eu tava junto.
legal o elastiquinho, bê.

Silvia disse...

é, márcio, é uma delícia exercitar o olhar!

Silvia disse...

anna, foi um momento de rara beleza, um céu super colorido e a luz quente fazia as cores vibrarem... pura esperança!!

Silvia disse...

hehehe, franka, uma delícia de passeio...
você reparou nos seus pezinhos junto das folhas máscara?

Anônimo disse...

A ordem da desordem.

Silvia disse...

salve, peri!
que bom que você deixou a ala das verbas circulantes e veio passear na desordem da praça conosco!

Anônimo disse...

Salve Bê,
Estou aqui apreciando seus recortes
do grande desenho feito pelos ventos e chuvas .... circulantes.
Uma obra orgânica na acepção da palavra.

Silvia disse...

é, peri, esta é uma obra aberta... aos ventos circulantes!